Um evento com carbono zero permite-lhe contrariar as alterações climáticas ao ajudar a reduzir e compensar a emissão de gases de efeito de estufa. A pegada ambiental de um evento Carbono Zero® será neutra.
Os cálculos da Carbono Zero® consideram os parâmetros estabelecidos no âmbito do Protocolo de Quioto no que diz respeito à emissão de três dos seis gases de efeito de estufa (GHG – Greenhouse Gas): dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso. Graças a este tipo de eventos abrangidos pela Carbono Zero®, as emissões de gases fluorados (HFCs, PFCs e SF6) não são significativas.
Um evento neutro em carbono dá-lhe a possibilidade de quantificar e compensar as emissões de gases de efeito de estufa em toneladas equivalentes a dióxido de carbono (tCO2e) usando os valores da medida GWP (Global Warming Potential) - Potencial de Aquecimento Global – providenciados pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC - Intergovernmental Panel on Climate Change) em concordância com o Relatório de Inventário Nacional (NIR – National Inventory Report).

A contabilização das emissões tem como referência a metodologia geral do Protocolo de Gases de Efeito de Estufa (doravante referido como Protocolo GHG), desenvolvido pelo Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD) e o Instituto Mundial de Recursos (WIR – World Resources Institute).

A emissão de gases de efeito de estufa provenientes do seu evento irão contribuir para as alterações climáticas, cujos efeitos terão repercussões a uma escala global.

Ao escolher a opção de neutralizar as emissões em áreas florestais em Portugal, poderá escolher uma das áreas previamente eleitas por técnicos especializados em serviços florestais.

A reflorestação tem um período mínimo de manutenção de 30 anos. A equipa da Carbono Zero irá acompanhar o progresso do programa de reflorestação a cada 5 anos, garantindo que a meta de compensação é atingida.

Após a quantificação de emissões e a sua respectiva compensação numa floresta portuguesa, receberá um documento com toda a informação relativa à área florestal, tipo de árvores e localização da dita área reflorestada. O cliente tem o direito de visitar a área mediante marcação prévia.

Após serem identificadas e contabilizadas todas as fontes de emissão de gases de efeito de estufa, cada uma delas é calculada individualmente. Estes indicadores são recomendados pelo IPCC (1996) e ajustados à realidade portuguesa, sempre que necessário. Neste ultimo caso, utilizam-se os melhores dados possíveis publicados pela Agência Portuguesa do Ambiente, a Direcção Geral de Energia Geologia, o Instituto Nacional de Estatística, entre outros. O contrabalanço quantitativo corresponde à soma das emissões de todas as fontes analisadas.

De um modo geral, a pegada carbónica pode ser reduzida se decidir tomar algumas das seguintes precauções:
• Diminuir a produção de lixo (ao não utilizar copos de plástico nem oferecer brindes descartáveis que acabarão em desperdício (não-útil) ou que impliquem grandes quantidades de material de embrulho.
• Tente utilizar produtos adquiridos localmente
• Reduza o consumo energético
• Dê prioridade à escolha de um transporte colectivo que os seus convidados possam partilhar.

Após a quantificação das emissões (utilizando uma ferramenta exclusiva da Carbono Zero®), define-se uma taxa, calculando Euros por tCO2e (toneladas de dióxido de carbono equivalente). Esta quantia será aplicada em programas de reflorestação em Portugal.

Existem duas opções para a compensação das emissões de carbono: a floresta nacional portuguesa ou a compra de créditos certificados no Mercado Internacional de Emissões. A compra de créditos internacionais permite a compensação de emissões levados a cabo por projectos em países em vias de desenvolvimento.

A Ponto Verde Serviços (proprietária da marca Carbono Zero) compensa as emissões através do trabalho de especialistas em serviços florestais em áreas que correspondem aos padrões requisitados, tais como deter uma percentagem de árvores nativas superior a 80%, a ausência de espécies consideradas invasivas, a existência de um plano de gestão florestal, áreas com um mínimo de 30 anos de período de conservação e, para além de todos os requisitos legais, áreas que incluam medidas adicionais para a prevenção de incêndios, protecção ambiental, entre outras.
No Mercado de emissões, ao comprar créditos internacionais, terá que ser compensado através de um projecto de reflorestação ou projecto tecnológico num país em vias de desenvolvimento. O serviço florestal irá depender do país e projecto escolhidos.

O dia de casamento tal como o dia da realização de um desejo Make-A-Wish, são dias repletos de momentos inesquecíveis. Com base na mensagem de partilha de alegria usualmente associada à Make-A-Wish Portugal, a instituição decidiu levar esse mote através de várias ideias e dinâmicas para celebrações e ocasiões especiais.

Ocasiões especiais onde a alegria é a palavra de ordem e que pode ser partilhada não só com os convidados como também com crianças gravemente doentes.

A Make-A-Wish acredita que uma ocasião tão única e feliz como um casamento ao estar associada a uma causa solidária fica ainda mais especial, perpetuando a alegria vivida nesse dia na memória de uma criança gravemente doente depois de realizar o seu desejo com o apoio obtido nestas ocasiões.

Para uma criança gravemente doente, ver o seu desejo realizar-se significa que nada é impossível, significa recuperar a esperança e a força para continuar a lutar, significa poder esquecer por uns momentos a sua doença e ser simplesmente uma criança.

E cada um de nós, pode ajudar a levar a força de um desejo com ideias simples e especiais.

Qualquer processo de doação passa por um acompanhamento e contacto institucional, via e-mail ou telefone. A Make-A-Wish procura ao máximo envolver os doadores com a missão, seja através do acompanhamento do desejo que ajudaram a realizar, seja através de um feedback com registo fotográfico do momento que foi possível proporcionar a uma criança graças ao seu apoio.

Para todos os donativos é emitido um recibo de donativo concedido ao abrigo da alinea a) do nº3 do artigo 62 do Estatuto de Benefícios Fiscais. O valor do donativo poderá ser levado a custos em valor correspondente a 130%.

As contribuições dos doadores revertem integralmente para a realização de desejos a crianças e jovens gravemente doentes que são posteriormente comunicados garantindo uma relação de transparência e envolvimento com a missão.

Numa primeira fase, é partilhada a história da criança – o perfil da criança, qual a motivação para o desejo e qual a data prevista para a realização desse desejo. Posteriormente, e após a realização do desejo e mediante autorização de publicidade por parte dos pais, é então enviada a fotografia e o testemunho do desejo.

Desta forma, as pessoas têm informação real do impacto do seu contributo. Juntos a magia Make-A-Wish acontece!

A seleção dos desejos depende de caso a caso. Na maioria das situações é um processo efetuado pela Make-A-Wish Portugal no entanto a instituição tem em atenção alguns pedidos como a região uma vez que considera de extrema importância o acompanhamento e envolvimento do padrinho no dia da realização do desejo.

A Make-A-Wish Portugal apenas realiza desejos de crianças residentes em território português. No entanto, enquanto organização internacional a Make-A-Wish está representada em mais de 50 afiliados nos vários continentes. Todas as Make-A-Wish estão ligadas por uma plataforma, agilizando o processo de realização de desejos para crianças cujo desejo seja fora do país onde foi efetuada a candidatura.

Desta forma, a Make-A-Wish Portugal ajuda na realização de desejos a crianças de outros países cujo desejo se realize em Portugal (por exemplo ir nadar com gofinhos ao Zoomarine) da mesma forma que outras Make-A-Wish acompanham crianças de Portugal em que o desejo se realiza fora do território português (Por exemplo ir à disneyland paris).

A internacionalização da missão Make-A-Wish e a uniformização dos procedimentos é sem dúvida um dos pontos facilitadores de muitos desejos que implicam contactos e relações internacionais.

Sim, é possível. O donativo para a Make-A-Wish pode ser feito através:

- das lembranças de casamento para os convidados serem da Make-A-Wish (temos disponível ímans Ser Feliz, caixinha com bombons; pulseira dos desejos)

- do valor que os convidados iriam oferecer aos noivos ser doado para a realização de um desejo 

A apresentação e entrega dos mesmos é posteriormente articulada com os gostos/interesses e disponibilidades dos noivos. A principal prioridade é que os noivos/doadores estejam felizes e que ajudem a partilhar felicidade com mais crianças.

Para a boa continuação e sucesso da missão da Fundação Make-A-Wish existem dois pilares onde todo o apoio é muito bem-vindo: a visibilidade e a realização de desejos.

O apoio na visibilidade é muito importante para que a mensagem Make-A-Wish chegue a todas as crianças e famílias potencialmente elegíveis, bem como a todos os portugueses que se queiram envolver com a missão da instituição. A divulgação das campanhas de apoio (ex. IRS, Natal), divulgação das iniciativas solidárias ou mesmo divulgação do trabalho de voluntariado são formas de apoio simples mas muito poderosas.

Por outro lado, o mais determinante é sem dúvida o apoio para a realização de desejos. A Make-A-Wish Portugal não coloca limites as fantasias das crianças e na maior parte das vezes para tornar o impossível possível é necessário envolver uma série de parceiros e particulares.

No caso do apoio em ocasiões especiais, o principal contributo passa pela visibilidade entre os convidados e pelo apadrinhamento de um desejo através da angariação efetuada em ideias tão simples como:

- Substituir as habituais lembranças dos convidados por algum artigo solidário que reverta a favor da Make-A-Wish;

- Adicionar opção de donativo para a Make-A-Wish na lista de prendas do casamento;


O envolvimento em dinâmicas ou eventos da Make-A-Wish são também uma forma de apoio que embora pareça pequena, faz uma enorme diferença na vida de muitas crianças e famílias. Cada pessoa pode consultar o Facebook/Website Make-A-Wish para saber todas as iniciativas promovidas e contactar a Make-A-Wish no sentido de articular em conjunto a organização de um evento.

Em todos os modos de apoio a Make-A-Wish procura sempre ir ao encontro das opções mais adequadas a cada doador de modo a que o envolvimento seja pleno.

O tempo médio de realização de um desejo varia entre os 4 e os 5 meses desde que chega uma candidatura a um desejo ao escritório Make-A-Wish até ao dia de realização. Este tempo é variável mediante o desejo da criança e o acompanhamento médico que é feito. Nenhum desejo é realizado sem autorização médica. No entanto, é sempre mantido um contacto constante informando o ponto de situação/evolução do processo de desejo.

Não, não existe um contributo mínimo para a Make-A-Wish. Agradecemos e valorizamos todos os donativos. Existem no entanto, contributos mínimos para o apadrinhamento total de um desejo mas todos os donativos revertem nem que seja parcialmente para a realização de mais momentos de força, alegria e esperança.

A Make-A-Wish realiza os desejos de crianças e jovens entre os 3 e os 18 anos, sendo que a candidatura a um desejo deverá chegar antes dos 18 anos serem completados.